Barrancos 2008

Da série Tauro de Paulo S. Carvalho

Quase me esquecia de postar uma imagem de Barrancos. Obrigado terra única.

1 comentário:

Anónimo disse...

E agora Meu Bem, com o animal tão humilhado e ferido neste fim de espectáculo, o que fazer? Organizar por fim, a vida? Esquecer a dança? Restabelecer a paz?

“Tal como um carvalho cai na encosta,
Esmagando tudo o que encontra,
Assim Tseu espreme a vida,
A vida selvagem de fera que agora jaz morta.
Apenas a cabeça oscila levemente, mas os chifres já são inúteis.”

Apesar de tudo, amo as coisas selvagens e os homens que vão mais além destes heróis solares como Tseu! Sim, porque estes não matam, nem mesmo domesticam, visto que domesticar é já fazer decair, em parte. Amo os que sabem utilizar, ousar, arder sem se tornarem carvões apagados, vivendo na embriaguez de uma espécie de glória sem suporte nem aplausos.

( P.S. Deixa-me dizer-te uma coisa ao ouvido:

Sabes que eu ainda te adoro. Creio que é do secreto amor que deixas transparecer pelo lado feio da vida e que te leva a reanimar, dignificar e enobrecer o que quase todos pisam ou por onde passam indiferentes no fernesim das férias de Verão. “There’s no an Interventionist God “, é disto representativo… Mas não é apenas por isto…

Desculpa os erros, a sintaxe, o esquecimento dos acentos, das vírgulas, a sinceridade e os comentários constantes.

S.