There's no an interventionist God

da série "There's no an interventionist God" de Paulo S. Carvalho

4 comentários:

Anónimo disse...

Como é que se diz o beijo que o príncipe deu à bela adormecida?

Como é que se diz o sabor da semente de romã ingerida por Perséfones? E os beijos de Hades e Perséfones, como se dizem?

Porque é que as meninas pintam o amor de rosa? Porque é que depois de crescidas gostam por vezes do negro?

Anónimo disse...

Porque é que não te calas, S. ?

Anónimo disse...

Um dia pensei em fazer um conjunto de fotografias só com estes "dizeres" nas árvores. Vestígios de um tempo ido, onde o pessoal ainda não ia no fim-de-semana para o Colombo e ainda havia árvores a sério, com raízes e seiva.

Anónimo disse...

E há árvores a sério. Há onde não se esperam. Onde nem tinham que estar. Estão lá. Sabes ver?