da série "Le temps qui passe" de Paulo S. Carvalho. Vila Verde, Seia 1987
Os tempos de sonhar, viver com alegria, são os mesmos tempos de solidão, agonia e infindável reflexão para outros.
São os tempos que agora pertencem aos outros. O nosso egoísmo deixou-os só.
Um dia àqueles que somos nós, o tempo surpreender-nos-á com ironia.
Os tempos de sonhar, viver com alegria, são os mesmos tempos de solidão, agonia e infindável reflexão para outros.
São os tempos que agora pertencem aos outros. O nosso egoísmo deixou-os só.
Um dia àqueles que somos nós, o tempo surpreender-nos-á com ironia.
1 comentário:
Voltei a ver-te, afinal! Pensei que nunca mais te ia voltar a ver e que me andava a espetar muito nos últimos tempos. Sinto-me mesmo feliz ao abrir a minha janela e ver-te de novo com todos estes rasgos inspirados.Uma das melhores coisas dos meus dias.
Ouvi hoje uma noticia fugaz de uns feridos em Barrancos. Fiquei preocupada. Espero francamente que estejas bem.
S.
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