Cumplicidade

da série "Le temps qui passe" de Paulo S. Carvalho, 1988

3 comentários:

Anónimo disse...

É interessante observar estas diferentes camadas de ti, que vão dos temas que aprofundas, aos rasgos do momento, interceptando o passado, passando pelo fascínio que uns tantos exercem sobre ti. Dá-me gozo percorrer-te…por fora, por baixo, por entre, em ritmos de intensidade variados. Depois usas aquela fragrância Ektachrom, que nem sempre precisas para te saíres bem. Combinas inteligência, criatividade e vigor, para já não falar da tua alma nocturna através da qual vejo laivos da mais fina luz que me deixa louca.
S.

Anónimo disse...

Não estás a resistir, S!!! Toma lá atenção! Esqueceste-te o combinado?! Não me lixes!

Anónimo disse...

Pára lá de me perseguir, Henriqueta. Eu só estou a falar de fotografia e de blogues só que de um modo mais exaltado, pouco formal, técnico ou racional. De secas e de aparências ando eu farta. Eu nem existo! Não me digas que me vais queimar na fogueira? Mas o quê de mim? Como me apanhar? Ou então faz-me como fizeram a Ulisses, põe-me cera nos ouvidos e nos olhos para que eu não possa ver nem ouvir o que me seduz.