“Não posso salvar uma época.
Limito-me a constatar a sua perda, sem nostalgia, resistindo à desmemoria, à frivolidade e ao ressentimento.
Sinto-me a viver um pós-guerra qualquer, onde alguns homens tentam reencontrar a sua dignidade, escutando o grito profundo que há dentro deles.
A tempo de compreender a vida, antes de a perder.”
Paulo Nozolino, Janeiro de 2005
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