Não, não é Primavera. Todas as coisas tombam. Depois é aquele silêncio…A Primavera é toda euforia, ebulição, urgência de vida, esplendor frágil. Ainda assim voltei a entrar. É um lado da minha alma que me traz. Talvez seja a nostalgia do sol ter arrefecido. Mas porque é que estas coisas do anoitecer se agarram sempre a mim? Há imagens que parecem perseguir-me, quase sempre aquelas que perecem duras e poéticas…
1 O que é que nos podem inspirar ainda estas figuras mudas, estes lábios repletos de silêncio, estes olhares gelados, os retratos caídos? Que deseja de nós ainda, esta Primavera debotada ao limite da exaustão?
3 comentários:
estás no bom caminho meu caro!
Não, não é Primavera. Todas as coisas tombam. Depois é aquele silêncio…A Primavera é toda euforia, ebulição, urgência de vida, esplendor frágil. Ainda assim voltei a entrar. É um lado da minha alma que me traz. Talvez seja a nostalgia do sol ter arrefecido. Mas porque é que estas coisas do anoitecer se agarram sempre a mim? Há imagens que parecem perseguir-me, quase sempre aquelas que perecem duras e poéticas…
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O que é que nos podem inspirar ainda estas figuras mudas, estes lábios repletos de silêncio, estes olhares gelados, os retratos caídos? Que deseja de nós ainda, esta Primavera debotada ao limite da exaustão?
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