Antes de ontem parente aquela paisagem imensa a sul, um pouco parecida a esta, talvez perto desta, escrevi assim no meu caderno:
O silêncio é a mais rica experiência interior. Pode ser também a linguagem das coisas amadas. Há no Inverno onde tudo parece mais solitário uma austera beleza. A isto acrescentei, quando pensei no meu amigo que gosta muito de comunicar, que está o tempo todo a desafiar-me e com quem aprendi de algum modo a não me deter em conceitos definitivos e absolutos, que há um momento para tudo:
…outras vezes o silêncio pesa sobre o mundo e tem o amargo sabor da indiferença.
4 comentários:
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Antes de ontem parente aquela paisagem imensa a sul, um pouco parecida a esta, talvez perto desta, escrevi assim no meu caderno:
O silêncio é a mais rica experiência interior. Pode ser também a linguagem das coisas amadas. Há no Inverno onde tudo parece mais solitário uma austera beleza. A isto acrescentei, quando pensei no meu amigo que gosta muito de comunicar, que está o tempo todo a desafiar-me e com quem aprendi de algum modo a não me deter em conceitos definitivos e absolutos, que há um momento para tudo:
…outras vezes o silêncio pesa sobre o mundo e tem o amargo sabor da indiferença.
Desafia mais palavras até lhe arrancares um título. É igualmente interessante o título. O titulo certo!É só um ligeiro ajuste.
Com todo o respeito.
Também me pareceu interessante.
Mas desta vez, as palavras faltaram-me a mim.
Para já estou neste apeadeiro.
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